sexta-feira, 23 de outubro de 2020

O MERCANTILISMO

Actividade 1: Análise do mapa da p. 74. Interpretar o mapa retirando dele toda a informação histórica relevante.


Actividade 2: Elaboração de um texto sobre o mercantilismo (apresentação na sala de aula).


Actividade 3: Distinguir mercantilismo francês de mercantilismo inglês.

38 comentários:

  1. Análise do Dos. 1 da página 78 do manual

    No documento 1 podemos observar um mapa, cujo título é “Impérios e principais rotas marítimas após o Tratado de Paris (1763) ”.
    Neste mapa podemos observar as exportações e importações feitas após a doutrina do “Mare Liberum”. Observamos assim um comércio triangular, começando na Europa, de onde são levados têxteis, vidro, armas e álcool para África, onde são trocados por escravos negros que são de seguida levados para a América, onde são postos a trabalhar e trocados por açúcar, café, rum, trigo, peles e madeira para trazer de volta para a Europa, para repetir este ciclo, a que se dá o nome de Comércio Triangular.
    Observamos também outras rotas marítimas para além das referidas anteriormente. Desde a Europa até à Ásia e Oceânia, que envolve a comercialização de produtos como o chá, sedas, tecidos de algodão e especiarias.
    No mapa podemos ainda observar as colónias pertencentes a cada um dos países assinalados no mapa. O Império Espanhol, que abrange uma grande parte da América do Sul, a Nova Espanha, a Nova Granada e parte do Peru. O Império Holandês, abrangendo pequenas áreas da América do sul, do sul de África e também na Oceânia. O Império Francês, que tinha colónias na América do Norte, perto do Senegal e em Madagáscar em África, e na Ásia. O Império Inglês, que abrange grande parte do Canadá com 13 colónias (América do Norte) e uma pequena parte na América do Sul, abrangendo também uma pequena parte na Ásia. Por fim, o Império Português que abrangia grande parte do Brasil (América do Sul), Angola e Moçambique, em África e pequenas partes na Índia, perto de Goa (Ásia).

    Solange Melo 11ºH3 nº19

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  2. Análise do Doc. 1 da página 78

    Neste documento pode observar-se vários elementos históricos da altura, ligados ao comércio.
    Mostra-nos as colónias das grandes potências, o Império Espanhol, com colónias na América do Sul. O Império Holandês, com colónias na América do Sul, na Oceânia e no sul de África. O Império Francês, que tinha colónias na América do Norte, África e Ásia. O Império Inglês, tinha colónias ao longo do Canada, uma grande parte da América do Norte, e também na América do Sul e na Ásia. O Império Português tinha colónias pelo Brasil, em Moçambique e Angola e na Índia.
    A rota mais conhecida foi a rota do cabo e através desta, passou a realizar-se o comércio triangular, que era realizado entre a Europa, África e América, através desta rota era feito também um intenso tráfico negreiro. Da Europa, era levado para África produtos como têxteis, vidro, álcool e armas, onde se fazia a troca destes por escravos, que eram levados para a América, onde eram vendidos e/ou trocados por outros produtos como o açúcar, café, rum, tabaco, ouro e prata.
    O comércio desta altura era também caracterizado por uma doutrina que é o capitalismo comercial, que é um sistema económico que se afirma nos séculos XVI e XVIII e é a procura pelo maior lucro, espírito de concorrência, é um papel determinante no comércio.

    Luis Machado 11ºH3 nº13

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  3. Análise do documento 1, página 78 do manual:

    Neste documento podemos ver as várias formas da prática da doutrina mercantilista por parte das nações que possuem colónias além-mar, nomeadamente a Espanha, Holanda, França, Inglaterra e Portugal.
    Nas rotas marítimas/comerciais podemos ter uma noção de um triângulo a ser descrito, que é a rota triangular que os Europeus praticam, isto é os Europeus fazem comércio passando pela Europa, África e América. Também podemos ver outras rotas que passam pela Índia e pela China.
    Os principais produtos que passam por estas rotas são os diamantes, têxteis, escravos, pólvora e armas.

    Francisco Correia 11ºH3

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  4. O mapa da página 78, mostra-nos principalmente as rotas marítimas e os produtos que eram importados e exportados.
    O Império Espanhol e o Império Inglês eram os Impérios com o maior número de colónias, ou seja, obtinham maiores lucros devido ao comércio intercontinental. Havia ainda outros Impérios (Holandês, Francês e Português), tinham ainda algumas colónias e participavam no comércio intercontinental.
    Os escravos negros eram enviados para diversas colónias e eram trocados por outros produtos que eram exportados, como por exemplo a seda, lacas, tecidos de algodão, especiarias e chá que vinham dos países asiáticos. Os diamantes, ouro, prata, tabaco, algodão, trigo e peles que vinham da América do Norte e do Sul. Havia ainda o açúcar, café, rum, vidros, panos, armas e álcool que vinham dos países europeus.

    Sara Augusto, Nº16, 11ºH3

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  5. Andreia Santos nº5 11ºH3
    Análise do documento 1 da página 78:

    No documento 1 podemos observar os impérios e principais rotas marítimas após ser assinado o tratado de Paris, em 1763. Podemos verificar a existência de cinco impérios: Espanhol, Holandês, Francês, Inglês e Português. Os impérios que têm mais colónias por todo o mundo são o império espanhol e inglês. Neste documento também podemos verificar algumas rotas marítimas entre os 3 continentes (Europa, África e América), que exportam e importam produtos, como podemos verificar a Europa exporta e importa açúcar, café, especiarias, vidros, panos, armas, madeiras, peles, trigo e ferro.
    Já África exporta e importa Escravos negros e cereais. O continente americano é o que exporta e importa mais pois tem mais colónias inglesas, espanholas e portuguesas, exportava diamantes, ouro, prata, tabaco, algodão, álcool. Daqui podemos concluir que existia um comércio triangular entre os 3 continentes.

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  6. O mapa da página 78 representa as rotas oceânicas e os respectivos impérios ( Espanhol, Holandês, Francês, Inglês e Português). É possível verificar que o império Espanhol detinha uma grande colónia no continente americano uma parte das Antilhas e as filipinas. O império Holandês possuía colónias na Oceânia e em África com o Cabo. O império francês tinha uma parte das Antilhas, Madagáscar, da Índia e um pouco do Senegal. O império Inglês detinha o Canadá, grande parte do Senegal e a Índia. O império Português tinha colónias no Brasil, Angola, Moçambique e Goa. Quanto aos produtos, no continente americano produzia-se açúcar, café, tabaco, algodão, criava-se gado e extrai-se ouro. Do continente africano vinham escravos e cereais, do continente europeu ferros, madeiras, vinhos, panos e armas, do continente asiático as sedas, lacas e especiarias.
    Os produtos eram produzidos nas colónias e enviados para as metrópoles.

    Raquel 11º H3

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  7. O título do mapa é "Impérios e principais rotas marítimas após o Tratado de Paris (1763)", o tema são os "Impérios e rotas oceânicas".
    A informação que podemos retirar do mapa são as rotas comerciais, podemos observar principalmente o comércio triangular, que trocava açúcar, café, rum, armas, panos, vidros, alcool, havia também o comércio de escravos negros.
    Noutras rotas podemos verificar a existência de ouro, prata e diamantes na América, tecidos de algodão, seda, lacas, chá e especiarias na Índia, em Timor e Madasgácar, tabaco, algodão, trigo, pele, madeira e ferro no Canadá e na Finlândia e também cereais no norte de África. Podemos ainda ver o avanço do Império Russo que não fazia parte da troca comercial, quem fazia parte deste grupo eram os impérios: Espanhol, Holandês, Francês, Inglês e Português.

    Joana Rita, nº11, 11ºH3

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  8. Leandro

    Partindo da análise do mapa da página 78, podemos tirar conclusões e informações históricas.
    O mapa trata dos impérios e principais rotas marítimas após o Tratado de Paris.
    Apesar de os impérios estarem espalhados por todo o mundo, o maior fluxo de rotas e trocas encontram-se ligados entre a Europa e a América ligando os impérios Português, Espanhol, Françês, Inglês e Holandês. É também formado o comércio triangular que ligava três continentes, o americano que trocava produtos como o ouro, a prata e o tabaco, o africano que trocava açucar, café e escravos e a Europa que recebia estes produtos.
    Para além das rotas encontramos também colónias de vários impérios que estabelecem novas rotas comerciais.

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  9. Alina


    No documento 1 apresentado na página 78 observamos os impérios e as principais rotas marítimas após o Tratado de Paris de 1763. Como se verifica, existem cinco impérios: o holandês, o francês, o português, o espanhol e o inglês, sendo os últimos dois os maiores possuidores de colónias mundialmente.
    Confere-se que o império Espanhol conservava uma grande colónia na América e nas Filipinas. Já o Francês detinha Madagáscar, parte das Antilhas e do Senegal; O império Português possuía colónias em Moçambique, na Angola, no Brasil e em Goa; O Holandês mantinha colónias na Oceânia e em África. Por fim, o império Inglês embargava a Índia, a maior parte do Senegal e o Canadá.
    Observa-se também rotas marítimas entre a América, a África e a Europa, sendo estas grandes exportadoras de café, açúcar, especiarias, vidros, panos, armas, madeiras, peles, trigo e ferro. O continente americano, ainda assim, era o que exportava e importava mais, uma vez que era o que possuía mais colónias tanto inglesas, como espanholas e portuguesas.
    Por outro lado, vemos África que se dedica à exportação de negros e cereais.
    A conclusão final que se retira do documento é a de existir um comércio triangular marítimo entre os três continentes.

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  10. Análise do documento 1 da página 78
    Título: Impérios e principais rotas marítimas após o Tratado de Paris (1763)

    Podemos verificar que este mapa segue a teoria de Hugo Grotius, ou seja, o mar é livre e de todos, daí vermos várias rotas marítimas que não vêm apenas da península Ibérica.
    Podemos também verificar um comércio triangular entre a América, Europa e África, apesar de também haver rotas marítimas ligadas ao continente Asiático.
    Eram trocados vários produtos desde escravos negros, açúcar, peles, tabaco, diamantes, ouro entre outros produtos.
    Neste mapa existem 5 impérios: O império espanhol, o império português, o império inglês, o império francês e o império holandês.

    Carolina Henriques Nº11 11ºH1

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  11. Tendo como base o mapa da página 78 do manual, ‘Impérios e principais rotas marítimas após o tratado de Paris (1763) ‘, o documento remete-nos, como mostra as legendas, para os principais impérios existentes na Europa e as respectivas colónias, como podemos visualizar:
    - Império espanhol: Nova Espanha; Nova Granada; Peru e Filipinas.
    - Império Inglês: Canadá; Índia; Gibraltar e Austrália.
    - Império português: Brasil; Angola; Moçambique e alguns pontos na Índia.
    - Império holandês: Cabo da boa Esperança e Timor.
    - Império francês: Madagáscar; Parte da Antilhas e Senegal.
    O mapa mostra também, as diversas rotas comerciais existentes como: A rota Atlântica, a rota do cabo e a rota triangular, e como a maior parte delas situavam-se no oceano Atlântico.
    Finalmente, são visíveis os principais produtos que comerciavam como por exemplo: Escravos, Chás, pedras e metais preciosos, tecidos, especiarias, etc.


    Shayenny, n.º 17 11.º H3

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  12. Actividade 3: Distinguir mercantilismo francês de mercantilismo inglês.

    Em França o mercantilismo foi imposto por Jean-Baptiste Colbert, que era o ministro do rei Luís XIV, que desenvolveu as manufacturas que era do estado, quer dos particulares.
    Colbert também apostou na criação de medidas que protegiam os interesses económicos nacionais através da implementação de elevadas taxas alfandegárias e da atribuição de diversos privilégios às manufacturas.
    No que toca ao comércio, Colbert investiu no desenvolvimento da frota mercante e da marinha de guerra, seguindo o modelo já implantado pela Inglaterra e pela Holanda, procedendo a companhias monopolistas.

    Em Inglaterra e na Holanda o mercantilismo não era tão desenvolvido, pois tinha um carácter flexível, o que até lhes proporcionou grande eficácia.
    Inglaterra apostava mais na marinha e no sector comercial, criando os actos de navegação que baniam os Holandeses das áreas de comércio britânico, entre outras medidas.
    No sector comercial criou companhias de comércio, sendo a companhia das Índias Orientais que recebeu poderes soberanos de justiça civil, organização militar e direcção de guerra no Oriente.
    O poderio comercial e marítimo de Inglaterra consolidou-se sendo o primeiro lugar na cena económica internacional.

    Carolina Henriques Nº11
    Francisco Branco Nº14
    11ºH1

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  13. Distinção dos mercantilismos Francês e Inglês:

    Apesar de terem medidas proteccionistas, os Franceses e os Ingleses tinham as suas particularidades:

    Por parte dos Franceses que: desenvolveram uma produção manufactureira; fortaleceram o comércio externo; alargaram as áreas coloniais e respectivo comércio.

    E os Ingleses que: executaram um Acto de Navegação (1651) que regula o comércio com outros Estados e dá a auto-suficiência á produção inglesa. Este Acto fez também que a marinha mercante e o comércio desenvolvesse e Londres tornou-se um grande centro de mercadorias.


    Francisco Correia 11ºH3

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  14. Distinguir mercantilismo francês do mercantilismo inglês:
    Mercantilismo francês
    Na política mercantilista francesa, destacasse o ministro Colbert. Colbert, ministro das finanças de Luís XIV, fortaleceu e estimulou as actividades económicas. Sob sua influência, o Estado criou as "manufacturas reais" e incentivou aqueles que desejavam fundá-las. Assegurou aos empresários a liberdade de contratar empregados, sem os limites impostos pelas corporações de ofício, facilitou a circulação de mercadorias pelo reino abrindo estradas e canais, e garantiu a venda no mercado interno proibindo a importação de similares estrangeiros.
    Posso concluir que Colbert tem uma preocupação com o desenvolvimento mercantil, através das manufacturas. Para incrementar as manufacturas em França vai contratar adesões especialistas para copiar o que melhor se faz nos outros países estrangeiros.
    Ou seja o mercantilismo em França consiste no desenvolvimento de manufacturas e tem uma forte preocupação com a indústria.

    Mercantilismo inglês
    O mercantilismo inglês ao contrário do mercantilismo francês não se preocupa com as manufacturas mas sim as suas medidas identificam-se mais com a navegação ou seja liga-se mais a exploração de colónias.
    Nas colónias inglesas não se pode exportar nem importar só mesmo em barcos ingleses ou seja nenhum estrangeiro se pode envolver. Se Inglaterra tiver mesmo que comprar produtos estrangeiros vai compra-los sim mas somente aos países de origem ou seja protegem-se a si próprios e ao próprio comercio.
    Posso concluir que o sistema mercantil em Inglaterra resume-se á valorização da marinha e do sector comercial, sendo fundamental acto de navegação.

    Ana Filipa Martins Nº5 11ºH1

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  15. Ana Luísa - 11º H3


    No documento 1 da página 78 podemos observar os Impérios e as principais rotas marítimas após o Tratado de Paris assinado em 1763. Neste documento estão representadas as colónias dos Impérios Espanhol, Holandês, Francês, Inglês e Português. O Império Espanhol tinha colónias na América do Sul, o Holandês na América do Sul, no sul do continente Africano e em Timor. O Império Francês tinha as suas colónias nas Antilhas, Madagáscar e Índia, o Inglês no Canadá, América do Sul e Ásia e finalmente o Império Português tem as suas colónias no Brasil, Angola, Moçambique e Goa.
    No documento podemos observar a rota do cabo e o comércio triangular que era realizado entre a Europa, África e América. Do continente europeu era levado para África vidro, álcool e têxteis, onde se trocavam estes produtos por escravos que eram vendidos na América, onde eram trocados por açúcar, café ou tabaco.

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  16. Distinguir mercantilismo francês de mercantilismo inglês:

    Enquanto o mercantilismo francês era um mercantilismo de desenvolvimento de manufacturas, o mercantilismo inglês era essencialmente de comércio colonial.Isto é Colbert (ministro de Luis XIV, rei de França, que implementou o mercantilismo), tinha como objectivos: o desenvolvimento da produção de manufacturas; o fortalecimento do comércio externo; e o alargamento das áreas coloniais e respectivo comércio. Enquanto a Inglaterra concentrava os seus esforços na produção da economia nacional em relação á expansão comercial holandesa. Sendo daqui que surge o Ato de Navegação de Cromwell, que em 1651 proíbe a entrada nos portos ingleses barco estrangeiros que transportassem mercadorias que não tivesses sido produzidas nos seus países de origem; bem como em 1660 obrigou a que o comércio entre as colónias e a Inglaterra se realizasse em navios ingleses; e por fim em 1667 obrigou que os colonos vendessem os seus produtos, e comprassem apenas o que necessitassem á Inglaterra. Isto é que que importassem menos, e exportassem mais.

    Nair Araujo, Nº19, 11ºH1

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  17. Actividade 3: Distinguir mercantilismo francês de mercantilismo inglês.

    Começemos pela definição de Mercantilismo. O Mercantilismo tem como objectivo da intervenção do Estado na economia o aumento da riqueza nacional, identificada com a quantidade de colónias acumuladas por um país. Tem como características as medidas protecionistas e monopolistas.

    Mercantilismo Francês: A economia francesa foi fomentada pelo ministro de Luís XIV, Colbert (1661-1668). Colbert aplicou-se na evolução da ideia das manufaturas pois a quantidade de mercadorias que entravam no reino através dos Holandeses eram elevadas. Devido a aplicação destas manufaturas há um fortalecimento do comércio externo e um alargamento das áreas coloniais e respectivo comércio. Colbert introduziu novas indústrias, através da importação de técnicas e da mão-de-obra estrangeira, com o objectivo de evitar as importações. As grandes manufaturas são impulsionadas para serem criadas, levando os produtores a associarem-se e a conceder diversos privilégios (designadas manufaturas reais).

    Mercantilismo Inglês: A protecção da economia nacional em relação à expansão comercial holandesa foi onde a Inglaterra concentrou os seus esforços. Entre 1651 e 1663 surge o Acto de Navegação (com Cromwell) ; O acto de 1651 proíbe a entrada de barcos estrangeiros, que transportem mercadorias que não tivessem sido produzidas nos seus países de origem, nos portos ingleses. O acto de 1660 obriga a que o comércio entre as colónias e a Inglaterra só se realize em navios ingleses. Por fim, o acto de 1663 obriga a que os colonos só vendam e comprem os produtos apenas à Inglaterra.
    Este Mercantilismo vai ter consequências positivas para a Inglaterra; Há um crescimento da marinha mercante, o comércio desenvolve-se, a expansão colonial inglesa progride, Londres transforma.se num grande entreposto de mercadorias coloniais muito lucrativas (como o açúcar, o algodão, o tabaco e o chá, entre outros).

    Ana Pinto
    11º H1 nº6

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  18. O Mercantilismo Francês e o Mercantilismo Inglês

    O mercantilismo Francês foi imposto por Colbert (ministro das finanças de Luís XIV, que fomentou a economia francesa como fim de evitar as importações. Sendo assim, introduziu novas industrias recorrendo à importação de técnicas e de mão de obra estrangeira. Tinha como objectivos o desenvolvimento da produção manufactureira, incentivando os produtores concebendo vários privilégios como o monopólio; Fortalecer o comércio externo e alargar áreas coloniais e o respectivo comércio, desenvolvendo a frota mercante e a marinha. Colbert procedeu ainda à criação de companhias monopolistas, em que todos os particulares aí pretendessem negociar deveriam entrar para a respectiva companhia na esperança de vencer a concorrência das outras nações. O sistema mercantil Inglês assenta na indústria têxtil e distingue-se pela valorização da marinha e do sector comercial. Para que o mercantilismo se fizesse sentir eram necessários transportes marítimos e então criou-se uma lei - Ato de Navegação - destinada a banir os Holandeses das áreas do comércio britânico. Este sector comercial foi reforçado ainda em companhias de comércio (medida proteccionista). Esta medida proteccionista fez com que o poder comercial e marítimo de Inglaterra se consolida-se, permitindo-lhe disputar o primeiro lugar na economia internacional.

    Ana Catarina Faria nº 2
    Pedro Covas nº 21
    11ºH1

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  19. Distinção entre o Mercantilismo Francês e o Mercantilismo Inglês

    Em França, com Colbert como ministro de Luís XIV, impôs-se o mercantilismo. Como este estava preocupado com a enorme quantidade de mercadoria que entrava em França pela mão da Holanda decidiu reunir esforços e avançar com um grande desenvolvimento nas manufacturas.
    Este desenvolvimento das manufacturas, aliado ao fortalecimento do comércio externo e ao alargamento das áreas coloniais e respectivo comércio foram as características que marcaram este mercantilismo francês.
    Por sua vez o mercantilismo inglês, e diferente do francês, pois em Inglaterra decidiu concentrar os seus esforços na protecção da economia nacional, devido à expansão comercial holandesa.
    Com a expansão holandesa a crescer cada vez mais, em 1651 com Cromwell no comando, os ingleses decidiram implantar o Acto de Navegação, que consistia em proibir a entrada em portos ingleses de barcos estrangeiros que transportassem mercadorias que não tivessem sido produzidas nos seus países de origem. Em 1660 outro acto de navegação imposto pela Inglaterra, que desta vez consistia em obrigar a que o comércio entre as colónias e Inglaterra só se realizasse em navios ingleses. Por último em 1663, mais um acto de navegação, este último tinha o objectivo de obrigar os colonos a vender os seus produtos e comprar o que necessitassem apenas à Inglaterra.
    Com estes actos de navegação a Inglaterra conseguiu um crescimento da marinha mercante; desenvolveu o comércio; fomentou a expansão do comércio externo e transformou Londres num grande entreposto de mercadorias coloniais muito lucrativas como o açúcar, o algodão, o tabaco e o chá.

    Luis Machado nº13 e Solange Melo nº19 , 11ºH3

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  20. Diferença entre o mercantilismo inglês e francês.

    O mercantilismo ingles, as medidas mercantilistas foram aplicadas ainda na primeira metado do seculo XVII, com finalidade de proteger a economia britanica. Os actos de navegação proibia o transposte e o comercio de produtos para Inglaterra por barcos e comerciantes que nao fossem produzidos nos seus respectivos paises de origem.
    Por outro lado, a França, existem algumas diferenças. Como era um país basicamente rural, impulsionou a criaçãop naval e a construção de novos portos e icentivou a fundação de grandes companhias mercantis, para o comércio colonal. Os seus objectivos foram o desenvolvimento da economia de França, pela produção de manufacturas, pelas melhorias relativas ao comercio externo e pelo alargamento das áreas coloniais e o respectivo comercio que se obtia dessas colónias.

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  21. Actividade 3: Distinguir mercantilismo francês de mercantilismo inglês.

    O mercantilismo inglês concentrou os seus esforços na protecção da economia nacional (assente na industria têxtil), enquanto que o mercantilismo francês (ou colbertismo) concentrou-se no desenvolvimento da produção manufactureira.
    Em Inglaterra, o acto de navegação (normas) de 1651, 1660 e 1663 levaram ao crescimento do comércio, ao fomento da expansão colonial, e a transformação de Londres num grande entreposto de mercadorias coloniais muito lucrativas.
    Em França, como se baseou na produção manufactureira, o estado comprava os produtos em estado bruto, e dava á população para transformar e depois vender de forma lucrativa a outros países.

    Ana Cleusa, Ana Rita e Paula - 11º H3

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  22. Distinguir o mercantilismo francês do inglês

    França e Inglaterra foram os dois países europeus que seguiram a doutrina do mercantilismo de uma forma mais eficaz e coerente.
    Em França, o mercantilismo impôs-se com Colbert que pôs todo o seu empenho no desenvolvimento das manufacturas. Para evitar as importações, introduziu novas indústrias através da importação de mão de obra estrangeira. Ele investiu no desenvolvimento da frota mercante e da marinha de guerra.
    Em Inglaterra surgiu em 1651 com Cromwell o Acto de navegação que proíbe a entrada de navios estrangeiros que transportem mercadorias que não tivessem sido fabricadas nos seus países de origem nos portos ingleses. O Acto de Navegação de 1660 obrigava que o comércio entre as colónias e a Inglaterra só se realizassem em navios ingleses e do de 1663 obrigava os colonos a vender os seus produtos e a comprar apenas em Inglaterra. Estes actos navegação levaram ao crescimento da marinha mercante, ao desenvolvimento do comércio e à transformação de Londres num grande entreposto de mercadorias colónias muito lucrativas.

    Ana Luísa - 11º H3

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  23. Distinção entre o mercantilismo inglês e o mercantilismo francês

    O mercantilismo inglês é caracterizado por uma concentração de esforços na protecção da economia nacional. Este é acompanhado de 3 actos, o de 1651 que proibia a entrada nos portos ingleses de barcos estrangeiros transportadores de mercadorias cujas produções não seja de origem nacional. O de 1660 tinha como objectivo a realização de comércio só em navios ingleses, como o de 1663 que obrigava os colonos a vender os seus produtos e a comprar apenas somente à Inglaterra. Já a França fomentou a economia com Colbert, desenvolvendo a produção de manufacturas, fortalecendo o comércio externo e alongando as áreas coloniais e o todo o comércio envolvente. Tanto a Inglaterra como a França têm características mercantis bastante distintas.

    Ricardo Reis - 11º H1

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  24. Comparação entre o mercantilismo francês e o mercantilismo inglês

    No mercantilismo de Inglaterra, com o aparecimento dos Actos de Navegação, foi proíbida a entrada de barcos estrangeiros, que transportassem mercadorias que não tinham sido produzidas nas suas colónias. Em 1663 os colonos passaram a ser obrigados a vender os seus produtos e a comprar o que necessitassem à Inglaterra e a mais nenhum país.
    Já o mercantilismo francês dirigido por Colbert, aumentou o desenvolvimento da produção manufactureira para poder exportar. Em relação à importação, a França preferia importar a matéria prima a ter que produzi-los nas suas próprias colónias.
    Ambos os países conseguiram obter a expansão das suas colónias e um aumento no comércio.

    Sara Augusto, Nº16,11ºH3

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  25. O mercantilismo francês, igualmente conhecido por colbertismo (o termo provém do ministro das finanças francês Colbert), optou principalmente por exercer a indústria manufactureira - ou seja, produzia os produtos manualmente -, utilizando matérias-primas provenientes das colónias.
    Por outro lado, o mercantilismo inglês preocupou-se, em primeiro lugar, com a protecção comercial, passando a controlar o transporte marítimo dos produtos que saíam ou entravam na Inglaterra.
    Assim, com uma poderosa frota marítima, os ingleses começaram a exercer um grande domínio sobre o comércio internacional, posteriormente dedicando-se à indústria têxtil.
    Aliás, com a aplicação dos actos de navegação (com Cromwell), estes levaram ao crescimento da marinha mercante, ao desenvolvimento do comércio, ao fomento da expansão colonial inglesa e à transformação de Londres num grande entreposto de mercadorias coloniais lucrativas, tais como açúcar, algodão, tabaco e chá.

    Alina - 11º H3

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  26. Distinguir o mercantilismo francês do mercantilismo Inglês - Andreia e Ilda 11º H3

    O mercantilismo Inglês, concentrava-se mais na protecção da economia nacional, isto é assentava mais na produção de produtos têxteis (indústria têxtil), em relação aos outros países em expansão. Depois surgiram os actos de navegação, que proibia a entrada de barcos estrangeiros que transportassem mercadorias que não tivessem sido produzidas nos seus países de origem .
    Já o mercantilismo francês para aumentar a economia francesa, concentrava-se mais no desenvolvimento da produção manufactureira, isto é produtos feitos à mão. Também se concentravam no fortalecimento do comércio externo e no alargamento das áreas coloniais e respectivo comercio.

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  27. Em França o mercantilismo era dirigido por Colbert que se preocupava com a quantidade de mercadorias que vinham da Holanda, Colbert empenhou-se bastante nas manufacturas.
    O mercantilismo francês também era conhecido como Colbertismo.
    Colbert introduziu novas indústrias como os cristais de Murano, os tecidos holandes e os bordados de Veneza, importando técnicas e mão de obra vindas do estrangeiro.
    As manufacturas reais funcionaram como unidades-modelo de produção, elas pertenciam ao Estado e este centrava-se no direito de regulamentar a actividade industrial, como matéria prima, horas de trabalho e preços.
    Com isto Colbert investiu no desenvolvimento da frota mercante e da marinha de guerra experimentado pela Holanda e pela Inglaterra.
    O colbertismo representa a corrente mais dirigista de todo o Mercantilismo e foi o modelo mais adoptado pelos países europeus.
    Quanto ao mercantilismo Inglês, ele foi implementado mais lentamente tentando resolver as dificuldades económicas.
    O mercantilismo Inglês distinguiu-se pela valorização da marinha e do sector comercial. Tal como aconteceu em França, o poder económico da Holanda, que motivou as medidas proteccionistas. Em Inglaterra a concorrência da Holanda era sentida nas áreas de transporte marítimo e no comércio externo.
    Em 1651 e 1663 Inglaterra criou a lei Actos de Navegação, que era destinada a banir os holandeses das áreas onde funcionava o comercio britânico.
    O sector comercial criou companhias de comércio onde concederam numerosos monopólios.
    Em 1661 surgiram poderes de justiça civil, organizão militar e direcção de guerra no Oriente.
    A política trouxe os efeitos desejados, o poder comercial e marítimo na Inglaterra, torna-se o primeiro lugar na economia internacional.

    Joana Rita, nº11, 11ºH3
    Leandro Fernandes, nº12, 11ºH3

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  28. O mercantilismo francês, denominado colbertismo, optou principalmente por desenvolver a indústria manufactureira, utilizando matérias-primas vindas das colónias.
    Já o mercantilismo inglês preocupou-se primeiramente com o fortalecimento do comércio, passando a controlar o transporte marítimo dos produtos que saiam da Inglaterra ou lá entravam. Com uma poderosa marinha, os ingleses passaram a exercer grande domínio sobre o comércio internacional, posteriormente desenvolvendo a indústria, começando pelo sector têxtil.

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  29. Actividade 3: Distinguir mercantilismo francês de mercantilismo inglês.

    O mercantilismo francês aparece em princípios do século XVI, denominado de colbetismo ( já que Jean-Baptiste Colbert ministro de Luís XIV foi o principal impulsionador das ideias mercantilistas) designa-se sobretudo por um desenvolvimento da produção manufactureira onde se utilizava matérias-primas vindas das colónias, redução das taxas alfandegarias interiores, construção de estradas e canais, fortalecimento do comercio externo. As políticas desenvolvidas por Colbert em conjunto resultaram e permitiram que a indústria e a economia crescessem consideravelmente durante esse período, tornando a França numa das maiores potências europeias. Já o mercantilismo inglês concentrou os seus esforços na protecção da economia nacional, é proibida a entrada nos portos ingleses de barcos estrangeiros que transportem mercadoria que não tenha sido produzida nos seus países de origem ( acto de navegação de 1651 ), em 1660 uma nova lei obrigava a que o comercio entre as colónias e a Inglaterra só se realizasse em navios ingleses a lei foi alterada em 1663 obrigava os colonos a vender os seus produtos e a comprar o que necessitam apenas à Inglaterra. Estas políticas contribuíram em larga medida a tornar a Inglaterra na maior potência comercial do mundo, e uma potência económica internacional.

    Raquel nº 15

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  30. 'Stôra'desculpe o atraso na entrega do trabalho, ontem tive grandes dificuldades em enviar o post.

    Actividade n.º 3:
    O mercantilismo francês ou Colbertismo, tinha como principais objectivos o desenvolvimento da produção manufactureira (nacional), para que desta forma, os franceses criassem produtos tão bons como os outros impérios, para que desta forma não precisassem de comprá-lo.
    Para que isso fosse possível, foram introduzidas em França novas indústrias como: Cristal de Murano, tecido holandês e bordados venezianos, consequentemente, recorreu-se a importação de mão-de-obra estrangeira.
    Outros objectivos presentes no Colbertismo eram também: O fortalecimento do comércio externo e o alargamento das áreas coloniais.
    Sendo assim, é possível visualizar uma grande preocupação com as manufacturas, com o desenvolvimento industrial e a expansão no mercantilismo francês.
    Por outro lado, a Inglaterra deu, igualmente, grande importância a indústria, principalmente a têxtil, competido assim, com a Holanda. E entre 1651 e 1663, foram decretadas uma série de leis como por exemplo:
    - Em 1651 surge o ‘Acto de navegação’ (com Cromwell), que tem como objectivo proibir a entrada de barcos estrangeiros nos portos ingleses.
    - Em 1660, Inglaterra só permitia que as trocas comercias entre as suas colónias e a metrópole fosse feita exclusivamente por navios nacionais.
    - Em 1663, só era permitida a troca comercial entre colónia e metrópole, ou seja, as colónias só poderiam comprar produtos de sua metrópole (Inglaterra).
    Enfim, os actos de navegação permitiram um crescimento da marinha mercante, o desenvolvimento comercial, progresso da expansão colonial Inglesa, entre outros.
    Desta forma é visível, que enquanto França preocupava-se principalmente com a manufactura nacional, Inglaterra tinha interesse em obter o maior número de produtos exclusivos de suas colónias, que somente eles poderiam comerciar e desenvolver a manufactura nacional.

    Shayenny, n.º17, 11.ºh3

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  31. Mercantilismo Francês
    Nasce a princípios do séc. XVI pouco tempo depois do reforço da monarquia.
    Em 1539, um real decreto proíbe a importação de mercadorias têxteis de lã provenientes da Espanha e de uma parte de Flandres. No ano seguinte são impostas restrições à exportação de ouro. Multiplicam-se as medidas proteccionistas ao longo do século. Colbert, ministro de finanças durante 22 anos, foi o principal impulsionador das ideias mercantilistas na França, o que fez com que alguns chamassem ao mercantilismo francês de colbertismo.
    Colbert eliminou os obstáculos ao comércio ao reduzir as taxas alfandegárias interiores e ao construir uma importante rede de estradas e canais. As políticas desenvolvidas por Colbert permitiram que a indústria e a economia francesa crescessem consideravelmente durante esse período e que alargassem as áreas coloniais, tornando a França numa das maiores potências europeias mas não teve tanto sucesso ao tentar tornar a França numa grande potência comercial equiparável à Inglaterra e a Holanda.

    Mercantilismo Inglês
    Na Inglaterra, o mercantilismo atinge o seu auge durante o período chamado Long Parliament (1640 – 1660). O controlo do governo sobre a economia doméstica era menor que no restante da Europa, devido à tradição da Common law e o progressivo poder do parlamento.
    Os monopólios controlados pelo Estado estenderam-se, especialmente antes da guerra civil inglesa, apesar de serem com frequência questionados. Os autores mercantilistas ingleses estavam divididos com a respeito da necessidade de controlo da economia interior. O mercantilismo inglês adoptou a forma de controlo do comércio internacional. Foi posto em práctica um amplo leque de medidas destinadas a favorecer a exportação e penalizar a importação. Foram instauradas taxas alfandegárias sobre as importações e subvenções à exportação. Foi proibida a exportação de algumas matérias-primas. As Navigation Acts (Actos de Navegação) proibiam aos comerciantes estrangeiros de fazer comércio no interior da Inglaterra. Esta aumentou o número de colónias e, uma vez estavam sob controlo, eram instauradas regras para autorizar a produzir apenas matérias-primas e a comercializar unicamente com Inglaterra. Isto conduziu a progressivas tensões com os habitantes dessas colónias e foi uma das principais causas da Guerra de Independência dos Estados Unidos.
    Estas políticas contribuíram em larga medida a tornar a Inglaterra na maior potência comercial do mundo. No interior, a transformação de terras não cultivadas em terreno agrícola teve um efeito duradouro.
    Hélio Gomes nº15 11ºH1

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  32. O mercantilismo francês, denominado Colbertismo (termo que se deve ao ministro das finanças francês Colbert), é caracterizado principalmente por desenvolver a indústria manufactureira, utilizando matérias-primas vindas das colónias. Com vista a evitar as importações, o ministro das finanças francês introduziu novas indústrias em França recorrendo assim à importação de técnicas e mão-de-obra estrangeiras. Colbert como forma de incentivo concedeu subsídios e privilégios vários aos manufactureiros. Esta medida foi motivada pelo poderio económico holandês. O colbertismo, foi assim, o modelo mercantilista mais adoptado pelos países europeus.
    Por outro lado, o mercantilismo inglês, caracteriza-se pela valorização da marinha e do sector comercial. Tal como os franceses, os ingleses tinham em mente acabar com o poder económico holandês, e como este se fazia sentir (principalmente em Inglaterra) nas áreas dos transportes marítimos e do comercio externo, a Inglaterra viu-se obrigada a promulgar uma série de leis com vista a banir os holandeses das áreas do comercio britânico. Essas leis (acto de navegação 1651 a 1663) ditavam que o comércio inglês apenas podia ser feito entre a Inglaterra e as suas colónias, para que a Holanda não pudesse ‘entrar’ neste comércio. Com isto, a Inglaterra tornou-se a grande potência comercial marítima do séc. XVIII.
    Joana Filipe nº16 11ºH1

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  33. O trabalho que não cheguei a enviar porque fiquei sem internet; interpretação do mapa da página 78:
    - A partir da análise do mapa "Impérios e principais rotas maritimas após o tratado de Paris (1763)" podemos encontrar várias informações sobre o comércio da época.
    Tendo em conta a sua legenda, é possivel ver a distribuição dos vários impérios e as suas colónias, sendo os mais predominantes o Império Espanhol, com colónias na América e nas Filipinas, e o Império Inglês a ocupar o Canadá, Gibraltar, o Senegal e a Índia. Os outros impérios eram o Império Francês, com colónias em Madagáscar, Antilhas e Senegal; O Império Português em Moçambique, Brasil, Goa e Angola e por fim, o Império Holandês que se encontrava na Oceânia e em África. Para além dos impérios e suas respectivas colónias é possivel observar também, as várias rotas maritimas. Embora que algo espalhadas por todo o mundo, a maior parte destas estavam concentradas no oceano Atlântico, que interligava os continentes europeu, africano e americano criando assim o Comércio Triangular. Este estilo de comércio era suportado, essencialmente, pela grande necessidade de escravos, vindos de África para a América, em troca de todo o tipo de mercadorias vindas da Europa como os diamantes, o ouro, a prata, o tabaco, o algodão, as sedas, as especiarias etc.

    Sílvia

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  34. E o trabalho que era para sexta, também não enviado devido, ainda, à falta de internet; distinção entre o mercantilismo francês e o mercantilismo inglês:
    - Embora se tratasse da mesma doutrina, o mercantilismo francês e inglês tinham as suas diferenças.
    O mercantilismo inglês baseou o seu tipo de mercantilismo na protecção da economia nacional (partir da indústria textil), ou seja, procurou controlar cada vez mais as importações do país barrando as frotas dos outros países, a não ser que o país dos produtos importados correspondessem à tal frota; obrigando as colónias a entrarem em contacto com a Inglaterra apenas a partir de navios ingleses; e focando-se mais na venda dos seus produtos e comprar apenas o que era necessário à Inglaterra. Tudo isto permitiu a Inglaterra ter uma forte frota e desenvolver o seu comércio.
    Já a França, com o seu 'Colbertismo', escolheu expandir-se através de uma produção manufactureira, ou seja, dedicava-se aos produtos feitos à mão, a partir do que provinha das suas colónias.
    Independentemente do tipo de mercantilismo, ambos funcionaram em função às necessidades do país.

    Bom fim-de-semana,
    Sílvia (11ºH3)

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  35. Eduardo (muito fora de prazo...)

    Análise do mapa

    Após o tratado de Paris em 1763, houve uma revolução nos Oceanos, ou seja, na Europa cinco nações (Espanha, Holanda, Portugal, Inglaterra e França), detinham colónias em todos os continentes. A Espanha detinha colonias na América do Norte, Centro e Sul e na Asia. A Holanda detinha colonias na América do Sul, Africa do Sul e Ásia. A França detinha colonias na América do Sul, Africa e Ásia. A Inglaterra detinha colonias na América do Norte e Sul, Africa, Ásia e Oceânia. Portugal detinha colonias na América do Sul, África e Ásia. Entre os continentes existiam rotas comerciais, como por exemplo o comercio triangular que ligava três continentes (África, América e Europa). Em cada continente extraiam-se determinados produtos.
    No continente Americano extraia-se ouro, prata, tabaco, algodão, trigo, peles, madeira, açúcar, café e rum.
    Da Europa extraia-se vidro, panos, armas e álcool, que serviam principalmente para comprar outros produtos do seu interesse, como por exemplo escravos.
    No continente africano extraiam-se escravos.
    Por ultimo no continente asiático extraia-se chá, tecidos de algodão, sedas e especiarias.

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  36. Eduardo (fora de prazo... mas não tanto como a actividade anterior...)

    Mercantilismo Francês e Inglês

    França
    Com Colbert, o governo francês comprometeu-se bastante na economia para acrescentar as exportações. Colbert eliminou os obstáculos ao comércio ao reduzir as taxas alfandegárias interiores e ao construir uma importante rede de estradas e canais. São impostas restrições à exportação de ouro. Ao longo do século, multiplicam-se as medidas proteccionistas. As políticas desenvolvidas por Colbert em conjunto tiveram um resultado eficaz, e permitiram que a indústria e a economia francesa crescessem consideravelmente durante esse período, tornando a França numa das maiores potências europeias.

    Inglaterra
    O mercantilismo inglês adoptou a forma de controle do comércio internacional. Foram postas em prática varias medidas destinadas a favorecer a exportação e penalizar a importação. Foram instauradas taxas alfandegárias sobre as importações e subvenções à exportação. Foi proibida a exportação de algumas matérias-primas. Estas medidas proibiam aos comerciantes estrangeiros de fazer comércio no interior da Inglaterra. Inglaterra aumentou o número de colónias e eram instauradas cada vez mais regras para autorizar a produzir apenas matérias-primas e a comercializar unicamente com Inglaterra.

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  37. Boa tarde professora!
    Desculpe o atraso , aqui vai o texto sobre a diferença entre o mercantilismo francês e inglês.
    Obrigada pela atenção.
    Beatriz Gaspar nº8 11ºH1

    França
    O mercantilismo iniciou-se em França com Colbert, como reacção ao poder dos Holandeses, que começou por apostar nas manufacturas (actividades industriais que não empregam maquinaria). Esta é uma das características do mercantilismo francês, também conhecido por colbertismo.
    Colbert introduziu novas indústrias, tentando acabar com as importações, promoveu também a criação de grandes manufacturas, levando os produtores a associarem-se, os quais ganharam assim vários privilégios como: monopólios de fabrico, incentivos fiscais e subsídios. Assim nasceram as manufacturas reais, que eram unidades - modelo de produção, e que variavam entre particulares e do estado, e podiam aplicar um selo de armas do rei, dedicando-se essencialmente a fornecer a corte, com artigos de luxo. Se por um lado o Estado dava subsídios e incentivos fiscais, por outro sentia-se no direito de controlar a actividade industrial.
    No que diz respeito ao comércio, Colbert desenvolveu a frota mercante e a marinha de guerra tendo criado grandes companhias monopolistas, as quais tinham direitos exclusivos sobre o comércio de determinada zona.

    Inglaterra.
    Em Inglaterra o mercantilismo é caracterizado como sendo mais flexível, e com medidas que valorizavam a marinha e o sector comercial. Tal como aconteceu em França, estas medidas foram uma reacção ao poderio económico dos Holandeses. Uma das medidas proteccionistas de Cromwell foi a criação dos Actos de Navegação, que proibiam a entrada nos portos ingleses de barcos estrangeiros. Por outro lado obrigou também a que o comércio entre as colónias e Inglaterra só se realizassem em navios ingleses. Foram também criadas grandes companhias de comércio que tinham diversos monopólios sendo a mais conhecida a Companhia das Índias Orientais. Estas medidas levaram ao crescimento da marinha mercante inglesa, ao desenvolvimento do comércio e transformou Londres num grande centro comercial.
    Ao analisar estas duas formas de mercantilismo, consegue-se verificar que ambas apareceram como reacção ao poderio económico dos Holandeses. Em França as medidas proteccionistas centraram-se essencialmente no desenvolvimento das manufacturas, enquanto que em Inglaterra estas se focaram mais na protecção da marinha Inglesa e no desenvolvimento do comércio. Por outro lado em França o Estado tinha um papel mais controlador da economia do que em Inglaterra.

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  38. (peço desculpa pelo atraso, mas tenho tido problemas com a internet)

    Distinguir o mercantilismo francês do inglês


    França e Inglaterra seguiram também, como quase toda a Europa, a doutrina do Mercantilismo, mas de maneira mais coerente.

    Na França, foi Colbert que impôs o mercantilismo através do seu empenho nas manufacturas. Colbert, para evitar as importações, criou indústrias através da importação de mão de obra estrangeira, investindo assim no desenvolvimento da frota mercante e da marinha de guerra.

    Na Inglaterra, surgiu com Cromwell o Acto de Navegação. O Acto de Navegação proíbe a entrada de navios estrangeiros que transportassem produtos que não tivessem sido fabricadas nos portos ingleses, obrigava também que o comércio entre as colónias e a metrópole se realizasse apenas por barcos ingleses. Graças a ao Acto de Navegação, a marinha mercante cresceu e Londres tornou-se um porto de mercadorias coloniais lucrativas.



    Carla Teixeira 11ºH3

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